Translate

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DAS NR’s 01, 07 e 09

Veja o e-book publicado pela SG4 sobre as principais alterações das normas regulamentadoras 01, 07 e 09.

Faça o download aqui 


Veja também:

Principais alterações da NR-31 - trabalho rural

Alterações das NR’s - 2019 e 2020

Nova NR-1 comentada 

Vem aí a ISO 45.003 - saúde e segurança psicológica no local de trabalho 




 EMERGÊNCIAS EM SAÚDE AMBIENTAL - ÁGUA E CONDIÇÕES SANITÁRIAS 

A OMS - Organização Mundial da Saúde possui um manual que orienta sobre água e condições sanitárias em emergências de saúde ambiental.

Faça o download aqui 


Veja também:

Segurança de trabalhadores em emergências de saúde públicas  

Manual de saneamento rural

Código de boas práticas para exposição a agentes biológicos 

Guia prático de teletrabalho durante e após a pandemia 

Prevenção e controle da COVID-19 no local de trabalho 









 SEGURANÇA NO USO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO TRABALHO 

A OIT - Organização Internacional do Trabalho possui uma publicação que orienta sobre a segurança no uso de produtos químicos no trabalho.


Faça o download aqui
 


Veja também:

Agentes químicos 

Avaliação qualitativa de agentes químicos 

Exposição a agentes químicos - controle médico 

Riscos químicos- controle da exposição dérmica 

Portal BASEQUIM







 SAÚDE E SEGURANÇA DE TRABALHADORES QUE ATUAM EM EMERGÊNCIAS DE SAÚDE PÚBLICAS

A OMS - Organização Mundial de Saúde publicou um manual de orientações para a proteção dos trabalhadores que atuam em emergências de saúde públicas. 

Confira aqui o manual 


Veja também:

Segurança de trabalhadores da área de saúde 

Agentes biológicos 

Prevenção de acidentes com materiais perfuro cortantes 

Segurança nos serviços de dentista 

Movimentação manual de pacientes 

Segurança na assistência à saúde domiciliar 







domingo, 24 de janeiro de 2021

 MAIS SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Uma das atividades que mais registram acidentes é a construção civil. A HSE (órgão governamental de saúde e segurança do Reino Unido) possui diversas publicações de orientação para a prevenção de acidentes nesta área. 

Confira algumas:

Kit Essencial para empreiteiros

Segurança no uso de veículos na construção 

Saúde e segurança na construção civil 


Veja também:

Segurança na construção civil 

Segurança em andaimes

Trabalho em altura 

Segurança em carpintarias 

Acidentes fatais construção civil - Irlanda 











sábado, 23 de janeiro de 2021

 TRAUMA DE SUSPENSÃO 

Após uma queda em altura, com o uso correto do cinto de segurança, o trabalhador ficará imóvel e suspenso. Após, em média 20 minutos, inicia-se o que se chama de trauma de suspensão ou Síndrome de Arnés ou ainda síndrome de suspensão inerte. Ele ocorre pelo fato do corpo não conseguir retornar adequadamente o sangue das pernas para o coração em função da falta de movimento e o peso corporal (associado ao cinto de segurança - dependendo da posição em que o trabalhador ficar suspenso) dificultando o fluxo de sangue.

Daí a importância do plano de resgate deste trabalhador o mais rápido possível. Para minimizar este trauma há acessórios que podem ser utilizados. Porém, estes acessórios dependem do próprio trabalhador, que precisa estar consciente para o uso do mesmo.

Outro fator importante, é ter a altura mínima livre abaixo do local de trabalho estipulada na NR-35 para evitar que o trabalhador se choque contra algum obstáculo durante a queda.

Veja abaixo alguns documentos sobre o trauma de suspensão:

Cinto para prevenção do trauma de suspensão 

Cinta para prevenção do trauma de suspensão 

Primeiros socorros para trauma de suspensão HSE

Prevenção do trauma de suspensão 

Trauma de suspensão 

Prevenção do trauma de suspensão 

Salvamento em altura 

Resgate vertical 


Veja também:

Trabalho em altura 

Linhas de vida 

A lenda dos 100 Kg

Normas ilustradas de trabalho em altura 

Ancoragens metálicas 






quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

sábado, 9 de janeiro de 2021

 AVALIAÇÃO DE RISCOS PSICOSSOCIAIS EM PEQUENAS EMPRESAS 

Veja o manual publicado pelo INSST - Instituto Nacional de Saúde e Segurança do Trabalho da Espanha.

Acesse aqui a publicação 


Veja também:

Riscos psicossociais 

Profissionais da Segurança II 

Segurança em ação 

Gestão de riscos Ocupacionais 




 MANUAL DE SAÚDE E SEGURANÇA PARA PROFESSORES 

Veja a publicação aqui


Veja também:

Segurança começa de pequeno 

Didática básica para facilitadores em saúde e segurança 

Gestão de riscos Ocupacionais 






GUIA TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO E PREVENÇÃO DE RISCOS ELÉTRICOS 

Veja o guia técnico publicado pelo INSST - Instituto Nacional de Segurança e Saúde do Trabalho da Espanha.

Veja o guia aqui


Veja também:

Segurança serviços elétricos 

Os 5 regras de ouro para serviços elétricos 

Tensão de passo 

Áreas classificadas 

Eletricidade estática 

Proteção contra choques elétricos em canteiros de obras 



 PORTAL BINVAC

O BINVAC é um portal que disponibiliza os aprendizados de acidentes do trabalho investigados.

Atualmente, já existem mais de 80 fichas publicadas.

Confira a última ficha: BINVAC 089 - Atingido por objeto em queda em depósito de sucata

Acesse aqui o Portal BINVAC e veja todas as fichas.


Veja também:

Portal BASEQUIM

Portal BASEMAQ

Aprendizado de acidentes

Investigação de acidentes

Manual de investigação de acidentes

Guia de análise de segurança para prevenção de acidentes






 PORTAL BASEMAQ

O BASEMAQ é um Portal que oferece orientações sobre situações perigosas no local de trabalho envolvendo máquinas, um espécie de aprendizado de incidentes.

Atualmente, já existem mais de 30 situações detalhadas no Portal.

Confira aqui a última ficha publicada: BASEMAQ 030 - Fita adesiva de metal - cortando peças em condições inadequadas

Acesse aqui o Portal BASEMAQ e veja todas as fichas


Veja também:

Portal BASEQUIM

Portal BINVAC

Aprendizado de acidentes

Segurança com máquinas e equipamentos

Bloqueio de máquinas e equipamentos

Proteção de cabines ROPS/FOBS/OPS

 



 PORTAL BASEQUIM 

O BASEQUIM é um portal que oferece orientações sobre situações perigosas no local de trabalho envolvendo agentes químicos, um espécie de aprendizado de incidentes.

Atualmente já existem mais de 30 situações detalhadas no portal.

Confira aqui a última publicada: BASEQUIM-031 - Usinagem de metais frios: exposição a fluídos de corte 2020

Acesse aqui o Portal BASEQUIM e veja todas as fichas


Veja também:

Portal BINVAC

Portal BASEMAQ 

Aprendizado de acidentes

Riscos químicos - controle da exposição dérmica

Agentes químicos

Avaliação qualitativa de agentes químicos

Exposição a agentes químicos - controle médico

Guia de bolso agentes químicos - NIOSH

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

GHS - Sistema Globalmente Harmonizado

 


 

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

 LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL - BRASIL

Todas as atividades econômicas desenvolvidas impactam no ambiente. Para ter controle adequado destes impactos, realiza-se o licenciamento ambiental juntos aos órgãos competentes. Na esfera federal, o órgão brasileiro responsável é o Ibama. 

O Ibama possui um manual de orientação sobre o assunto.

Veja aqui a publicação 


Veja ainda:

Guia de orientação para licenciamento ambiental 

Guia para elaboração de programas de educação ambiental 

Programa de recuperação de áreas degradadas- mineração 

Cartilha de licenciamento ambiental 

Cartilha de licenciamento ambiental - TCU


Veja também:

IGAB - Índice de Gestão Ambiental da Qualidade da Água 








 DIGITALIZAÇÃO E A SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

A OSHA-Europa publicou um manual de orientação para reduzir os problemas relacionados com a saúde do trabalhador da, cada vez mais crescente, atividade de digitalização nos locais de trabalho.

Veja aqui a publicação 


Veja também:

Ergonomia

Cuidados com a coluna no trabalho 

Doenças crônicas no Brasil: LER/ DORT

Doenças relacionadas ao trabalho 

Iluminação nos postos de trabalho 




segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

 PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA II: COMO A ENGENHARIA DE RESILIÊNCIA PODE TRANSFORMAR A PRÁTICA DE SEGURANÇA 

Veja os conceitos abaixo, de acordo com o artigo publicado por Provan et al (2020).

Segurança I: gestão de segurança baseada no controle centralizado que visa alinhar e controlar a organização e seu pessoal por meio da determinação central do que é seguro, baseado na identificação de perigos e controle de riscos. A partir da definição do que é seguro (práticas seguras) se estabelece controles (regras, procedimentos e treinamentos) na tentativa de alinhar (padronizar) o trabalho operacional (real) a este plano ideal (imaginado) de conformidade.  Acredita-se que os acidentes são resultados dos desvios entre o imaginado e o real e se investiga as causas para eliminar tais desvios, inserindo mais controles na tentativa de estabelecer o que é considerado como práticas seguras. A liderança é  responsável por determinar as práticas seguras e os trabalhadores de seguirem os controles impostos, podendo recusar a realização da tarefa e/ou apontar desvios para que a liderança corrija (revise, atualize) os controles existentes. Há a busca do comportamento seguro (vigilância de possíveis desvios) e a definição da cultura de segurança da organização.

Papel do profissional de segurança na Segurança I: verificar conformidades com políticas e procedimentos, identificar perigos e avaliar riscos no local de trabalho, desenvolver políticas da empresa, elaborar procedimentos e implantá-los, ministrar treinamentos e dar orientações, realizar inspeções físicas, realizar auditorias de comportamento, investigar incidentes e desvios.

resiliência, em termos de segurança do trabalho, pode ser definida como a sua capacidade de antecipar, de detectar precocemente e de responder adequadamente a variações do funcionamento do sistema no que diz respeito às condições de referência, visando minimizar os efeitos sobre a estabilidade dinâmica (DANIELLOU et al, 2013).

A engenharia de resiliência, aplicada a segurança do trabalho, vem sendo amplamente utilizada como uma alternativa às abordagens tradicionais de gestão de saúde e segurança do trabalho, na medida em que adotam princípios como os seguintes: o comprometimento da alta direção com a segurança e saúde, a aproximação entre o trabalho prescrito, o monitoramento proativo, o gerenciamento do trade-off entre produção e segurança, a visibilidade dos limites dos trabalho seguro e a capacidade de adaptação à variabilidade do ambiente (WREATHALL, 2006, apud SREMIN et al, 2012).


Segurança II: nova visão da gestão de segurança (mudança de paradigma) baseada na adaptabilidade guiada que visa permitir que a organização e seu pessoal se adaptem com segurança a situações e condições emergentes. O foco na descentralização é o pilar fundamental desta teoria, que defende que a Segurança I possui suas limitações e não é suficiente para lidar com a complexidade operacional real. A ideia é complementar a Segurança I, implantando a teoria da engenharia de resiliência, com a adaptabilidade guiada como estratégia da crescente complexidade das organizações modernas.


A adaptabilidade guiada consiste em quatro capacidades: (1) antecipação; (2) prontidão para responder; (3) sincronização e; (4) aprendizagem proativa, detalhados a seguir.

*Antecipar cenários futuros permite que a organização monitore as condições e ameaças futuras associadas a este cenário, bem como crie recursos e capacidade de resposta. 

*A organização deve estar pronta para responder com disponibilidade de recursos flexíveis para compensar demandas adicionais previstas e imprevistas. Ela apoia a flexibilidade dos processos operacionais para permitir respostas adaptativas às condições locais. O trabalhador deve ter autonomia para tomar decisões em tempo real, exigindo uma segurança psicológica (sem medo de tomar a decisão e nem julgamentos, repreensões, etc).

*Sincronizar para sentir e responder efetivamente às questões emergentes, dados e informações de forma livre, dentro e fora da organização. Oferece a oportunidade de entender a mudança e até que ponto as operações permanecem seguras ou necessitam de uma ação coordenada para responder às estas mudanças. Proporciona que diferentes partes da organização compense a tensão inesperada de outra área.

*Na aprendizagem proativa a organização busca entender onde estão as suas fragilidades e tomam medidas para preservar as margens de segurança. Ela aprende com as operações reais, fornecendo um suporte continuo para que os trabalhadores na linha de frente sejam bem sucedidos. Adotam uma visão sistemática para entender e gerenciar a segurança dos trabalhadores e da tecnologia, com ciclos adaptativos de trabalho.


Papel do profissional de segurança na Segurança II: para apoiar o modo de adaptabilidade guiada, deve-se: (1) explorar o trabalho diário para entender as lacunas entre o trabalho imaginado e o real; facilite a atualização dos modelos de riscos; (2) apoiar as práticas locais e equilibrar as demandas de trabalho das equipes da linha de frente; (3) gerar ações para reduzir conflitos de metas entre produção, custo e segurança; negociar a redistribuição de recursos operacionais; (4) facilitar o livre fluxo de dados e informações além dos limites organizacionais; (5) gerar cenários operacionais futuros por meio do monitoramento de ameaças internas e externas e vulnerabilidades do sistema; (6) facilitar o julgamento de sacrifício por segurança; promover uma lente de segurança sobre todo o sistema, gerando uma devoção pela segurança ao lado dos outros objetivos da organização; (7) facilitar o processo de aprendizagem tanto na vida organizacional diária quanto em eventos inesperados.


Referências bibliográficas:

PROVAN, D. J. et al. Safety II professionals: how resilience engineering can transform safety practice. Journal Elsevier, 2020. Acesse o artigo aqui.

DANIELLOU, F. et al. Fatores Humanos e Organizacionais da Segurança Industrial: um estado da arte. FONCSI, 2013. Veja mais aqui.

SREMIN, M. et al. A engenharia de resiliência com foco na saúde e segurança do trabalho. 2o. Coneprosul, Joinville, 2012. Acesse aqui o artigo.


Veja também:

Guia de campo para investigação do erro humano 

Conceito de segurança em ação 

Fatores humanos e organizacionais na segurança 

Modelo do queijo suíço 

HOP - Desempenho Humano e Organizacional 




sábado, 2 de janeiro de 2021

 5 PONTOS IMPORTANTES- SEGURANÇA EM ESCAVAÇÕES DE VALAS 

A OSHA- EUA possui um panfleto de orientação para segurança em escavações (valas) que apontam 5 pontos fundamentais:

1- certifique-se que haja uma maneira segura de entrar e sair da vala 

2- garantir a proteção contra desmoronamentos 

3- mantenha os materiais longe da borda da vala

4- observe se há água parada ou outros perigos 

5- nunca entre na vala sem uma inspeção prévia 


Veja mais publicações sobre o assunto:

Mantenha as valas seguras para os trabalhadores 

RTP - Recomendação Técnica de Procedimento 3 - escavações, fundações e desmonte de rochas

NBR 9061 - Segurança na escavação a céu aberto

Manual de segurança em escavações - CBIC

Trabalho em escavações - código de segurança 

Segurança em escavações 

Escavações seguras 

Segurança nas escavações 

Recomendações técnicas de prevenção de acidentes em escavações 


Veja também: Segurança na construção civil 










 CÓDIGO DE PRÁTICAS PARA EXPOSIÇÃO A AGENTES BIOLÓGICOS- HSA 

A HSA- Irlanda publicou o código de práticas para exposição a agentes biológicos 2020.

Veja aqui a publicação 


Veja também:

Prevenção de doenças relacionadas à exposição de agentes biológicos 

Agentes biológicos 

Prevenção de acidentes com materiais perfuro cortantes 

Segurança dos trabalhadores da área de saúde 

Segurança nos serviços de radiologia 

Higiene ocupacional